segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Maturidade Espiritual

A prova de maturidade espiritual _não é a medida da sua “pureza”_, *mas a percepção da sua impureza*.

Essa consciência abre a porta para a graça de Deus.

Precisamos enxergar a nossa própria penúria espiritual, e agir de modo que esta impureza latente em nós seja cada vez mais diminuída.

Nada na vida cristã é tão prejudicial quanto esta atitude farisaica que busca convencer outras pessoas que já chegamos ao topo da escada espiritual.

Esta atitude farisaica que busca medir a maturidade espiritual através de méritos e vantagens perante os demais homens é típica de alguém que não conhece ainda a profundidade da graça de Deus.

É impressionante como somos tendenciosos a medir nossa performance espiritual, principalmente quando nos comparamos com outras pessoas.

Temos um fariseu dentro de nós, essa é a verdade.

Julgamos que somos muito melhores que outras pessoas porque não somos como os tais publicanos que encontramos diariamente em nossa caminhada cristã.

O fato é que de cristã a nossa caminhada não tem nada, se estamos procedendo assim.

Gostamos de apresentar um atestado de boa conduta diante dos outros, para alcançarmos os aplausos da glória humana que tanto inflam o ego.

Esse tipo de comportamento foi duramente criticado por Jesus Cristo, que não alisava os fariseus para ser bem aceito por eles.

Cristo disse que eles eram como túmulos caiados: bem ornamentados por fora, mas podres e miseráveis por dentro.

O que nós precisamos diariamente é sermos trabalhados pela Cruz, pela Palavra e pelo Espírito Santo.

As Escrituras afirmam em 2 Coríntios 4:10:

_"Trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus, da mesma forma, seja revelada em nosso corpo"._

A nossa vida espiritual deve estar sempre em aperfeiçoamento constante, buscando cada vez mais crescer em conhecimento de Deus e de Sua Palavra, nos alimentando das verdades e ensinamentos que ela expressa e tomando para nós como realidades experimentais.

Assim podemos crescer!

Amém!


(Autor desconhecido)

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